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Complexo logístico de Curitiba está apto a receber cargas vivas

Publicado em 10/11/2015

O Terminal de Logística de Cargas (Teca) do Aeroporto Internacional de Curitiba/São José dos Pinhais – Afonso Pena, no Paraná, está apto a receber cargas vivas, incluindo animais de grande porte. O complexo logístico, agora, conta com um setor de cargas vivas, de área total de 600 m², com cinco baias para o recebimento, sendo duas delas para animais de grande porte, com espaço de 26 m² cada uma, e outras três para animais de pequeno e médio portes, com área de 21 m² cada.

A infraestrutura da área conta, ainda, com ar-condicionado, termo-higrômetro (aparelho que mede temperatura e umidade do ambiente), exaustores de ventilação, câmera de vigilância, tela de proteção, ramal telefônico e rede para a possível instalação de computadores. No momento, a Gerência de Negócios de Logística de Carga está em processo de prospecto de clientes para a utilização do espaço.

A autorização para o recebimento de cargas vivas no complexo logístico foi obtida em junho. Com isso, o Teca de Curitiba passa a ser um dos três terminais de carga aeroportuários no Brasil aptos ao armazenamento de cargas vivas. Os outros dois são os Tecas dos Aeroportos de Viracopos, em Campinas, São Paulo, e Galeão, no Rio de Janeiro.

Processo de recebimento de cargas vivas
A logística para o recebimento de cargas vivas requer cuidados especiais, que incluem esforços concertados entre a operadora do terminal de logística, as empresas transportadoras e o cliente, assim como a atuação da Receita Federal e, no caso, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por meio do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), vinculado à pasta.

O Vigiagro tem como meta impedir a entrada, a disseminação e o estabelecimento de pragas e doenças que representem ameaça à agropecuária nacional, além de assegurar a saúde dos animais, a sanidade dos vegetais e alimentos e a integridade do meio ambiente.