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Demanda por serviços de segurança logística cresceu na pandemia

Publicado em 19/10/2020


Aumento da circulação de papel moeda e a demanda aquecida de supermercados e varejistas impulsionou alta nos serviços de segurança logística, privada e de valores

 

O Coronavírus alterou a dinâmica de vida e trabalho, mudando hábitos e reforçando a demanda por determinados itens, entre eles os serviços de segurança logística.
Segundo o Grupo Protege, foi registrado um considerável crescimento no setor de transporte de cargas rodoviárias interestaduais. O serviço de Carga Segura, por exemplo, que é realizado com caminhões blindados, registrou crescimento de 30% nos primeiros meses de pandemia em comparação ao mesmo período do ano anterior. Criado para o transporte de bens de alto valor agregado, como eletrônicos e insumos farmacêuticos, entre outros, o serviço complementou o modal aéreo, fortemente impactado pela restrição na malha área viária.

 

Novo perfil para serviços de segurança logística

A tradicional demanda pelo serviço também se alterou, além de receber cargas desembarcadas nos aeroportos de Galeão e Viracopos para distribuição no território nacional, o Carga Segura passou a ser demandado para o abastecimento entre Centros de Distribuição, fábricas, retirada dos estoques e mercadorias em shoppings centers e grandes centros comerciais (que foram fechados logo no início da pandemia e ficaram vulneráveis à ação de criminosos) e até realizar a custódia de produtos de alto valore agregado nas bases da Protege.

 

Pico histórico de circulação de dinheiro

Ainda de acordo com o Grupo Protege, além dos serviços de segurança logística, a prestação de segurança privada e de valores também tem crescido durante a pandemia e foram essenciais para a manutenção das atividades do grupo.
Outro fator responsável pela demanda foi o aumento da circulação de papel moeda. No Brasil, dois movimentos foram determinantes: pagamentos de auxílio emergencial pelo Governo Federal e a procura da população em ter dinheiro em espécie.
Para fazer frente às demandas da população e do Banco Central, que ampliou a quantidade de papel-moeda em circulação para o maior patamar da história do real e até lançou uma nova nota de R$ 200,00, agora em setembro, o Grupo Protege não parou um dia sequer. A empresa assegurou a manutenção dos serviços de segurança privada e de logística de valores para seus clientes e para a sociedade ao longo da pandemia. A rápida adaptação contou com rígidas medidas preventivas, atendendo as recomendações das autoridades sanitárias para proteger a saúde de seus colaboradores e parceiros, e a aceleração da transformação digital de todos os processos.

 

“O aumento da circulação de papel moeda no Brasil e a demanda aquecida de supermercados e varejistas nos obrigou a estruturar uma força-tarefa para atender a população e os clientes, tendo de nos adaptar, ainda em março, a rígidos protocolos sanitários para assegurar a saúde de nossos colaboradores, clientes e fornecedores.” - Marcelo Florio, diretor comercial do Grupo Protege.