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Diretor da Modern Logistics apresenta planos da empresa para o Rio Grande do Sul

Publicado em 18/06/2015

O vice-presidente Comercial e de Marketing da Modern Logistics, Adalberto Febeliano, esteve em Porto Alegre, neste mês, para uma palestra na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS). Na oportunidade, apresentou ao mercado a empresa de logística, que funcionará como um integrador logístico, com o diferencial de contar com uma frota própria de aviões e uma ampla rede de armazéns pelo País.

Febeliano falou dos investimentos previstos para o Rio Grande do Sul, como o novo centro de distribuição em Porto Alegre, que deve entrar em operação ainda este ano, e dos voos entre Porto Alegre e Viracopos, que, a depender da demanda, poderão estar operando já a partir de agosto. A Modern Logistics contará com uma frota de aeronaves Boeing 737-400F  e de ATR-72F, e o primeiro Boeing chega nas próximas semanas.  Até o final do ano, serão dois aviões em operação.

Também durante a palestra para os empresários do Rio Grande do Sul, o executivo da Modern Logistics falou com bastante otimismo do mercado de carga aérea em todo o País e mostrou que a carga aérea doméstica, incluindo correios, vem crescendo no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, nos últimos cinco anos, passando de 28,7 mil toneladas, em 2009, para 36 mil toneladas, em 2013.

Os estudos apresentados pelo executivo da Modern Logistics sinalizam para o acerto das queixas dos empresários gaúchos, pois, embora o Estado do Rio Grande do Sul seja um importante exportador de manufaturados de alto valor agregado, como demonstram as estatísticas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior  (MDIC), a maioria dessa carga deixa o País por via aérea, mas não pelo Aeroporto Salgado Filho, que tem volumes muito pequenos de carga aérea de exportação. “Fica claro, que as exportações aéreas estão sendo contabilizadas em portos secos e outras instalações aduaneiras secundárias, devido às limitações que o comprimento da pista do Salgado Filho impõe aos voos internacionais de carga”, acrescenta Febeliano.