
Apesar do número de veículos nas frotas ainda ser baixo em relação ao potencial do transporte rodoviário brasileiro, empresas enxergam potencial financeiro e social nessa estratégia
Por Christian Presa
Foto: Divulgação
É provável que a preservação ambiental e a tecnologia nunca tenham estado em tamanha consonância como na contemporaneidade. Isso é um reflexo de duas questões de primeira ordem: o avanço exponencial da tecnologia – e, em consequência, a incorporação desta no mercado, nos negócios e na sociedade de forma geral – e a demanda cada vez mais forte de reduzir os impactos causados pela poluição ao meio ambiente.
O que se vê é uma convergência entre esses dois assuntos para promover a sustentabilidade, ou seja, que o desenvolvimento da humanidade ocorra sem esgotar os recursos naturais. Diante disso, uma das empreitadas mais discutidas é a adesão aos veículos elétricos. Para além do uso comercial, a alternativa de eletrificação é algo que enche os olhos dos gestores de frota. Isso porque se trata de uma opção que, além de apresentar menor impacto ambiental, também têm vantagens como a redução de custos – vide o preço dos combustíveis –, o que gera benefícios às operações.
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