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Fretebras identifica rotas mais vantajosas para os motoristas em termos de custos

Publicado em 13/05/2022

Dados foram levantados a partir da análise de mais de 3 milhões de fretes publicados na plataforma entre janeiro e abril deste ano; rotas mais vantajosas têm origem concentrada em estados do Norte e Nordeste

Por Christian Presa, com informações de Assessoria de Imprensa


Foto: Freepik

O transporte rodoviário tem sentido o impacto da alta no diesel, que nesta semana teve aumento anunciado pela Petrobras de 8,87% – somente em 2022, a alta acumulada já alcançou os 47%. Para auxiliar os motoristas, a plataforma Fretebras identificou quais as rotas mais vantajosas de acordo com o tipo de veículo, em termos de custos. Os dados foram levantados a partir da análise de mais de 3 milhões de fretes publicados na plataforma entre janeiro e abril deste ano.

Para os veículos leves, a Fretebras indica que as viagens partam de Alagoas, onde a média de pagamento é de R$ 266 a cada 100 km rodados. Já os caminhões semipesados devem priorizar rotas que tenham origem em Tocantins, onde a média do valor pago pelo frete é de R$ 451.

Fretes que tenham ponto de partida de Amazonas devem estar no radar de motoristas de veículos pesados, pois a média de pagamento é de R$ 643. No entanto, no caso dos cargueiros maiores, os fretes mais vantajosos partem do Maranhão, onde a média é R$ 618 a cada 100 km.

“Os motoristas que fazem o cálculo do custo do frete, buscando o máximo de informações antes de aceitar uma carga, e que conseguem negociar com as transportadoras a partir desse custo, naturalmente acabam tendo um rendimento bem melhor.” – Bruno Hacad, diretor de Operações da Fretebras.

A Fretebras também oferece uma calculadora de fretes, que fica dentro do app da plataforma e também está disponível para motoristas e gestores de frota.

ROTAS E PRODUTOS COM MAIOR DEMANDA NO PERÍODO

Entre janeiro e abril deste ano, o estado de São Paulo foi onde houve maior demanda, com 640 mil fretes realizados. Em seguida vem Minas Gerais, com 535 mil fretes no período, Paraná (330 mil), Goiás (236 mil), Rio Grande do Sul (233 mil), Mato Grosso (185 mil), Santa Catarina (160 mil) e Bahia (139 mil). 

Os produtos mais transportados foram fertilizantes, soja, milho, cimento, telha, pisos, alimentícios, máquinas e equipamentos e siderúrgicos.