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Logística colaborativa garante alta performance da Souza Cruz na pandemia

Publicado em 01/07/2020

Praças como o Rio de Janeiro, por exemplo, já têm 60% de suas entregas pulverizadas em diversos modais, entre eles carros de passeio e bicicletas

 

A Souza Cruz, que atende hoje mais de 300 mil pontos de venda no país, a maior parte de forma direta, conseguiu superar os desafios logísticos enfrentados pelas grandes companhias no isolamento e manter as metas de entregas estabelecidas antes da pandemia. O segredo está na aplicação do conceito de logística colaborativa, adotado há alguns anos, que une planejamento, inteligência na análise de dados e tecnologia para fazer com que os produtos sejam entregues dentro do prazo, com segurança para todos os envolvidos no processo.
As empresas de bens de consumo se debruçam, neste momento, a entender o comportamento do consumidor no pós-isolamento, estabelecendo volumes e locais de entrega estratégicos. Neste sentido, as soluções utilizadas pela companhia se mostraram eficientes e devem permanecer e se consolidar no “novo normal”. Embora o padrão da Souza Cruz já seja alto - maior parte dos varejistas atendidos pela empresa recebe o produto em até 24 horas após realizar o pedido –, a área investe hoje em mais inovação para transformar sua cadeia logística, em especial o last mile.
Dentro do conceito de logística colaborativa, a Souza Cruz faz uso de plataformas de crowdshipping, um conceito de distribuição de bens oriundo da economia compartilhada, e de apps a fim de realizar as entregas por maior número de veículos, porém de menor porte, permitindo assim o fracionamento de cargas e a redução de emissão de carbono, ao diminuir a distância entre entregas de diversas outras empresas.
Praças como o Rio de Janeiro, por exemplo, estão bem adiantadas no processo. Na capital carioca, 60% das entregas da Souza Cruz já são pulverizadas para diversos modais. Vans e caminhões foram substituídos por bicicletas, motos e carros comuns, garantindo agilidade e mais segurança na operação.  Outra aposta é o fracionamento de cargas, fazendo com que a empresa ganhe capilaridade ao firmar parcerias com marcas relevantes no segmento de bens de consumo. O objetivo é diluir riscos e custos e fazer com que seus produtos cheguem a todos os pontos de venda, até os mais remotos do país.

 

“Esses novos drivers devem permanecer e serão desenvolvidos mais e mais, trazendo formas de operar do B2C para o B2B, agregando agilidade e resiliência à nossa malha. Esse é o caminho que a Souza Cruz pretende trilhar. Por isso, investimos em tecnologia, inteligência e plataformas diversas para garantir a eficiência e segurança da operação.” - Roberto Hasil, head de logística e inovação da Souza Cruz.  


A história da Souza Cruz 

Estamos investindo na transformação de uma indústria inteira, de forma a endereçar as necessidades de nossos consumidores e consumidoras e sempre lançando tendências de produtos, com marcas globais como Dunhill, Kent e Rothmans. Estamos presentes em todos os cantos do Brasil, com cerca de seis mil colaboradores diretos e dois mil sazonais, indo de uma ponta da cadeia à outra – em uma parceria de mais de 100 anos com os produtores integrados, que plantam e colhem nossa matéria prima, que passa pelas nossas duas usinas no sul do país, seguem para nossa fábrica em Minas Gerais para se transformarem em nosso produto final que será distribuído em 200 mil pontos de venda diretamente. Cada engrenagem desse sistema é movida por pessoas: o maior ativo da empresa. Esses talentos são responsáveis pelo nosso sucesso e, por isso, priorizamos o desenvolvimento de cada um deles. A maior prova disso é que há nove anos somos certificados pelo Instituto Top Employers como uma das melhores empregadoras do país.