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MZA lança caixas plásticas para logística interna, fracionada e reversa

Publicado em 15/05/2012

Com forte tradição na parceria e no desenvolvimento de embalagens plásticas automotivas, caixas, paletes e carrinhos (dollies), a MZA acaba de lançar as caixas plásticas da linha ALC (Attached Lid Container) e da linha Euro.

As primeiras, com tampa agregada e construídas em polipropileno virgem, são fornecidas com dimensões externas de 600x400x250 e 600x400x320 mm, respectivamente com capacidade para 40 e 50 litros.

Com a característica singular da tampa agregada, as caixas ALC são utilizadas na logística fracionada e reversa, nos mais diversos segmentos da indústria, seja para componentes na linha de produção, seja para a entrega final de produtos com valor agregado, informa Mauricio Felipe, gerente comercial da MZA.

“Essas caixas foram desenvolvidas por nossa área exclusiva de Novos Projetos, em parceria com a Drogaria Araújo, de Minas Gerais. Havia grandes desafios a serem vencidos neste projeto, já que os modelos utilizados apresentavam regularmente quebras e rompimentos das tampas e apenas uma única altura, o que fazia com que muitas caixas fossem liberadas com espaços vazios internamente. Desenvolvemos, então, um modelo com maior resistência e longevidade, com duas alturas e dobradiças contendo pinos plásticos de alta resistência, que não oxidam e evitam as quebras das tampas, perfeitas para a logística interna de movimentação e distribuição para as filiais. Outro grande benefício deste modelo é seu formato do fundo cônico, o que permite o empilhamento quando abertas, com economia de 75% do baú do caminhão”, explica Cláudio Caravita, gerente técnico da MZA.

Já as caixas da linha Euro são fornecidas com dimensões de 600x400x250, 600x400x320, 800x600x120, 800x600x220, 800x600x320 e 800x600x440 mm, todas com fundo reforçado e, também, na opção com fundo light.

“As caixas da linha Euro foram projetadas para a logística interna de produção, ampliando a eficiência da armazenagem e da movimentação dos itens. E, por se tratar de uma caixa de grande volume, pode ser utilizada em vários outros segmentos que exijam o transporte de grandes cargas. Este modelo está em pleno processo de construção e adotamos o padrão muito utilizado na Europa para automatização de armazéns – caixas para picking de 600x400 e 800x600 mm –, um padrão que, acreditamos, se tornará usual no Brasil, devido aos vários sistemas modernos que as comportam”, ressalta o gerente comercial.

Sobre o porquê destes lançamentos, Felipe explica que, para as caixas ALC, “há tempos identificamos no mercado a tendência e uma oportunidade de oferecer material de qualidade, com tecnologia e segurança para logística fracionada e reversa de materiais e produtos finais”.

Já as caixas da linha Euro, trata-se de um padrão que garante maior capacidade na armazenagem, com excelente custo-benefício para a empresa que investe neste sistema, visto o grande impacto na redução de área de armazenagem que a verticalização automatizada com este modelo propicia”.


Já fazendo uma perspectiva de mercado para o segmento de embalagem plásticas, o gerente comercial diz que a empresa enxerga ótimas oportunidades para os próximos cinco anos, tanto para as linhas tradicionais, com o crescimento da indústria nacional, como para o setor logístico. “Temos acompanhado projetos em todo o Brasil e verificado uma carência muito grande de empresas desenvolvedoras de soluções que atendam às características e funcionalidades dos sistemas tradicionais e, também, queiram migrar para sistemas mais modernos e atuais, com maior tecnologia e otimização da movimentação de materiais em flow-racks, transelevadores e miniloads.”

Ainda de acordo com ele, o mercado para a América Latina está crescendo e migrando em busca de soluções retornáveis, seguras e com benefícios maiores de longo prazo, o que acaba tornando estas embalagens plásticas cada vez mais adotadas pela indústria em geral. “Temos acompanhado muitos investimentos em aumento de produção e armazenagem, onde os projetos já consideram este novo, que têm demonstrado um ROI com margens significativas para o investidor. O que antes era tratado como custo no produto final, hoje é visto como investimento e fundamental para o sucesso nos negócios. A tendência é muito positiva se pensarmos que o desafio do Brasil é a logística, temos ótimos produtos e profissionais, grandes empresas, tecnologia de ponta, uma grande oportunidade de darmos um salto de qualidade em toda a cadeia produtiva e um avanço fundamental nos custos e na competitividade da indústria nacional”, diz.