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O salto do Grupo TPC

Publicado em 15/09/2014

Criado há 13 anos, o Grupo TPC prevê encerrar o ano com um faturamento da ordem de R$ 379,5 milhões, o que representa um aumento de 10% em relação ao exercício de 2013. Até 2019, a meta é ainda mais ambiciosa: dobrar a receita. “Temos crescido sempre acima de dois dígitos, a cada ano”, afirma o administrador de empresas e presidente do Grupo, Leonardo Barros.

Baiano de Salvador, Barros conta que a empresa possui, hoje, 3,5 mil funcionários diretos, atua em 23 Estados e tem na carteira de clientes gigantes, como a Ford, Claro, TIM, Natura, O Boticário, Avon, J.Macêdo, entre outros. “Somos uma empresa 100% brasileira. Com isso, temos mais agilidade para tomar decisões. Nesse setor de logística, isso conta muito.”

Companhia não descarta aquisições
O Grupo TPC mantém sua estratégia de crescimento orgânico, mas não descarta fusões e aquisições nos próximos anos. “Estamos, sim, olhando o mercado e atentos às oportunidades. Também somos bastante assediados, mas temos os pés no chão”, acrescenta Barros.

Óleo e gás
Hoje, mais da metade do faturamento do Grupo parte da área de logística geral. Em seguida, aparece o setor portuário. O segmento de óleo e gás vem crescendo. “Começamos nesse segmento em 2012 e já alcançamos uma receita de R$ 40 milhões”, conta Barros. A meta é ampliar o faturamento dessa área para R$ 100 milhões até 2019.

Empreendimentos portuários na Bahia
O TPC iniciou suas atividades na Bahia com a operação do terminal privado Miguel de Oliveira, especializado na movimentação de veículos da Ford. Em Aratu, o Grupo opera o terminal de Cotegipe, que pertence à empresa Moinhos Dias Branco. Por ali passam, anualmente, mais de 3 milhões de toneladas de milho, soja, malte e trigo.

Fonte: A Tarde