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Sulista implanta Centro de Controle Operacional

Publicado em 19/03/2015

O segmento logístico está em constante atualização. Novas tecnologias, processos e ajustes para oferecer melhores atributos a preços cada dia mais competitivos desafiam as empresas a buscar soluções inovadoras, que garantam a boa gestão, com ganho de qualidade em todo o processo. Um desses projetos é o Centro de Controle Operacional (CCO). Criado para ser um centro de planejamento, gestão e operação, o CCO tem como principal objetivo aumentar a eficiência logística. “Essa área realiza o monitoramento de todas as etapas do processo logístico, com o acompanhamento da frota por meio de um sistema integrado/painel de controle, que contém informações atualizadas de todas as operações em andamento. O fluxo de informações acontece em tempo real com maior confiabilidade e, consequentemente, um melhor nível de atendimento aos nossos clientes”, conta o gerente-geral de Operações da Transportadora Sulista, Ronaldo Lemes.

A Sulista possui um CCO desde outubro de 2014, que conta com um time de 14 pessoas, todos especialistas na área de transporte, com o foco em operações just in time. A gestão é de planejamento e controle, com o enfoque no fluxo de informações e alta performance dos ativos. Essa ação garantiu maior sinergia para a equipe, pois por meio da unificação das áreas operacionais, o trabalho acontece de forma integrada e, hoje, a empresa oferece, ainda mais, agilidade na performance. “Operamos 24 horas, 365 dias por ano, com escala em três turnos. Dessa forma, garantimos maior produtividade dos ativos nas operações de coleta/entrega e transferências, maior controle dos custos e rentabilidade nas operações”, completa Lemes.

Na prática, o CCO opera com coordenações divididas em quatro sistemas: agregados, custos estratégicos, produção e programação. Após esse tempo de maturação, o Centro já oferece resultados positivos para a Sulista e seus clientes. “Melhoramos o nível de atendimento, passamos a oferecer, ainda mais, qualidade nas informações e pontualidade nas entregas. Além disso, reduzimos deslocamentos vazios e, consequentemente, os custos, e estamos muito mais ágeis para tomarmos decisões e, também, no fluxo de informações”, comemora Lemes, que estima reduzir em 2% os custos dos serviços prestados até o final de 2015.